Casa das Arcadas

Localizada na esquina das Ruas Quintino Bocaiuva e Benjamin Constant, a Casa das Arcadas foi construída em estilo neoclássico por Siciliano & Silva Escritório Técnico de Construções em meados da década de 1920. O nome surgiu em decorrência dos arcos que formam a ornamentação da fachada externa nos dois primeiros pavimentos e também em alusão aos advogados que mantinham escritórios no local, formados pela faculdade de Direito do Largo São Francisco. Após anos de deterioração a FAAP, proprietária do prédio, foi a responsável por sua restauração, terminada em 2009

Vila Maria Zélia

Ruínas do interior da Escola das Meninas, um dos antigos prédios da Vila Maria Zélia. Construída no período de 1911 a 1916 no bairro do Belenzinho a Vila Maria Zélia foi idealizada pelo industrial Jorge Street, para abrigar os 2.100 operários especializados da Cia Nacional de Tecidos de Juta e tronou-se a primeira vila operária do Brasil, cuja construção foi finalizada em 1917. A vila hoje é constituída por aproximadamente 200 casas com mais de 600 habitantes. 
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Vila Economizadora

A Vila Economizadora é um empreendimento da Sociedade Mútua Economizadora Paulista, e um exemplar de conjunto residencial operário originalmente constituído de 134 unidades, distribuídas entre residências e armazéns. Construída pelo empreiteiro italiano Antonio Bocchini, entre os anos de 1908 e 1915, em uma área dividida por cinco ruas, com nomes dos sócios da companhia financeira de empréstimos. As casas foram alugadas, a preços baixos, principalmente a imigrantes italianos. Em 1935, João Ugliengo, presidente do Moinho Santista, comprou a vila que continuou alugada a inquilinos. 

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BM&F - Bolsa de Mercadorias e Futuros

Localizado na Praça Antônio Prado, o Edifício da BM&F, Bolsa de Mercadorias e Futuros, foi o primeiro edifício de escritórios projetado por Ramos de Azevedo, em 1904, na gestão do prefeito e banqueiro e cafeicultor Antônio da Silva Prado. Lá estiveram empresas como o jornal O Estado de São Paulo, a Light e o Citybank. Mas foi a partir de 2006 que a BM&F se instalou no local. A fachada, tombada pelo Condephat, Conselho de Defesa do Patrimônio  Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico, foi mantida e uma ampla reforma nos espaços internos teve que ser feita, principalmente para a instalação da Sala de Pregões.

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